30/06/2014

Capítulo 24 - Finally.

Último Capítulo \o/ *Tuts tuts tuts tuts tuts* Estou feliz que finalmente acabou, mas eu gostei muito desse tempo que eu passei com vocês :3

Demi havia pedido para que Harry não viesse ao Jardim dos fundos. Se ele ia obedecer? É claro que não. Ele se aproxima em passos apressados em direção aos fundos da construção.


-Demi! Demi! –Ele vê a silhueta de uma garota segurando uma foice –Demi! Demi!


-Fique longe- Diz ela. Demi estava parada frente a um tronco que havia caído recentemente. Ele vê duas mãos. Parece que havia uma pessoa em baixo do tronco.


-Eu tenho que lhe ajudar!


-Não pode. Eu vejo a cor da morte.


-Faz tempo que eu descobri, mas não podia lhe contar. Mas agora é hora de acabar com tudo- Ela levanta a foice em direção ao tronco.


-Espera!- Ele se aproxima do tronco e vê que a pessoa estava tentando sair, ele vê um braço, era um braço feminino –Não... não... não pode ser! Não pode ser verdade. Ela é a extra? Tem certeza?


-Desculpe-me.


-Tem certeza?


-Senhorita Styles... Gemma. Irmã. Você é a extra?


-Harry...- Disse Gemma. Tudo vem em flashbacks para Harry: “Agora, a quarta coisa que precisa saber  é para se dar bem na Draconic é: Não misture meu trabalho com minha vida pessoal, não deixe que seus colegas saibam que sou sua irmã. Cuidado pra não me chamar de Gemma por engano. Na escola, eu sou a Senhorita Styles. Entendeu?”


-Alguma outra classe possui professora assistente?- Perguntou Demi.


-Ah... nenhuma tem- Disse Harry.


-Só o terceiro período classe 3 tem. Nossa classe tinha o número certo de cadeiras esse ano. E mesmo assim a calamidade começou em fevereiro. Por que acha? Porque a sala onde faltava uma mesa... era a sala dos professores.


-Não...- Disse Gemma –É mentira!


-Saia da frente, Harry –Ele se coloca na frente dela.


-Eu mesmo faço- Disse ele tomando a foice da mão dela –Mandarei o morto de volta para a morte.


-Harry- Disse Gemma.


-Sinto muito, irmã.

-Não, não faça isso!- A consciência de Harry começa a falar com ele: “Será que isso está certo?” “Será que era ela?” “Se eu estiver errado, eu terei a matado pra nada” “O que Demi disse é verdade?” “Posso confiar nela”


-Eu me lembro- Disse Demi –Eu vi. Eu estava observando. Sabe o estuprador que estava solto por Nova Orleans? Você viu as notícias? Você viu o que ele disse?


-Ele estava com problemas mentais.


-E por que Harry?


-Ele disse que havia matado alguém, mas que não conseguia encontrar, e aquilo o perturbou de alguma forma e...



-Por que ele não conseguia encontrar Harry?


-Por que a vítima dele renasceu?


-Sua irmã foi uma das primeiras vítimas dele. Você acha que ele só vem assolando Nova Orleans esse ano? Você de Boston, Harry. Há um ano e meio atrás, eu vi a Senhorita Styles ser morta! -Mais flashbacks vieram na mente de Harry. O papacorvo dizia. “Por quê Rei?” Conor havia lhe dito que Rei era o apelido dela na adolescência. O pai dele: “Qual a sensação de voltar para Nova Orleans depois de um ano e meio” Taylor: “Há um ano e meio, te acertei com uma lata vazia”. O avô: “Depois de uma morte, sempre há um funeral. Estou tão cansado de funerais. Minha pobre Anne... Minha pobre Gemma também... -Acredite em mim.


-Gemma... Adeus, Gemma.

25/08/2013 - Cemitério de Nova Orleans


Demi orava frente ao túmulo de Gemma.


-Você também veio- Disse Harry.


-Já está tudo bem com sua coluna?


-Claro, eu só não posso fazer educação física... mentira, já melhorei há um tempão, mas não gosto de educação física, então ninguém precisa saber –Ela ri.


-Ninguém se lembra da Senhorita Styles.


-Só a gente, certo?


-Acho que ela estava preocupada em você se tornar a décima primeira vítima.


-Doze pessoas morreram?


-Liam, Taylor, Perrie, Taylor Y., David, Josh, Selena, Jesy, Ally, Normani, Dinah –O resto saiu com algum tipo de ferimento.


-Bem, digamos que 14 pessoas morreram- Disse Conor se aproximando.


-Quem foram as outras duas?


-O gerente e a esposa. Eram avós maternos do Joe. Me disseram que estavam abalados com a morte do neto. A senhorita Styles morreu há um ano e meio. Foi uma das primeiras vítimas do estuprador. Não consigo me lembrar, mas... ela era a morta desse ano?


-Sim- Disse Harry.


-Então houveram sete mortes na calamidade de 2 anos atrás?


-Sim. Haviam sete “X”. Eu vi o sobrenome “Swift” no arquivo daquele ano. Será que...


-Sim, era prima de Taylor. Ela foi morta naquele ano. Foram criadas como irmãs. Quer que leve vocês pra casa?


-Não, não precisa.


-Se cuidem- Ele se afasta –Aliás, não precisa. A calamidade parou, não parou?


Harry e Demi desciam a colina de Nova Orleans que dava acesso ao cemitério.


-Como soube que ela era minha irmã?


-Por que não disse nada?


-De que teria adiantado? Eu não podia te contar. Ela era especial pra você, não era?


-Vamos ir a um parque de diversões?


-Agora?


-Sim, esses festivais de rua mesmo. Tem uma roda gigante enorme.


-Não gosto de andar nesses brinquedos. São muito perigosos.


-Ora, não precisa ter medo. Ei, uma pergunta.


-Você já me fez várias perguntas.


-É sério, por que eu não consegui ligar pra você do hospital?


-Joguei meu celular no rio.


-Por que?


-Não gosto desses aparelhos. Mas a Dianna vai me dar outro.


-É triste saber que iremos esquecer. Esquecer da excursão de abril e de tudo que aconteceu.


-Quer mesmo se lembrar disso? Não quer esquecer?


-O que quer fazer agora?


-O que quer dizer?


-Ora, estamos livres da calamidade, podemos fazer o que sempre tivemos vontade de fazer sem ter medo das consequências- Ela para de andar e o fita.


-O que foi?- Demi dá um passo pra perto dele, diminuindo a distância. Ela o beija. Harry sorri entre o beijo. Foi um beijo doce e suave, mas duradouro. Ela se afasta –Por que fez isso?


-Apenas segui seu conselho. Não tenho medo das consequências agora –Ela começa a descer a colina correndo –Você vem?


-Ei espera!- Ele começa a persegui-la.


Harry e Demi sabiam que iriam esquecer de tudo que havia acontecido na viagem. Mas isso não importa, porque agora eles tinham coisas mais importantes para serem lembradas.


                                                                         ~~~~

Ultimo capitulo ai meu core ;(

Obrigada as pessoas maravilhosas que leram. Até a proxima :*




29/06/2014

Capítulo 23 - Goodbye.

                                                Penúltimo Capítulo u_u' Tuts tuts tuts
                                                                       ~~

O fogo começa a se espalhar pela casa.

-Temos que dar o fora daqui!- Gritou Josh. Ele corria junto a Taylor (York), Dinah e Lauren –Vamos! –Eles descem as escadas correndo, quando de repente, um abajur cai sobre os quatro.

Hayley estava sozinha no quarto, tudo pegava fogo, ela tenta sair pela janela, mas ocorre
uma pequena explosão, fazendo a mesma ser atirada pela janela.

Jesy estava ferida, e caminhava apoiada sobre o ombro de Ally.


-Temos que sair daqui Jesy –Disse Ally –Vamos log...- De repente, uma faca atravessa a coluna de Jesy. Fazendo-a cair no chão e morrer –Jesy! –Ally olha pra trás –V-você?


Niall carregava Louis no ombro. Eles param em uma janela, dava pra fugir por ali. Niall atira Louis. E tenta descer, porém, a dona da hospedaria, o segura pela calça.


-Louis!- Gritou Niall. O loiro começa a se debater, o outro o pega pelo braço, e tenta puxa-lo, competindo com a senhora. Louis consegue e todos caem no chão.


A gorda senhora se joga sobre Louis com o ferro em mãos.


-Não!- Gritou Louis –Eu não quero morrer!


Ela tenta cravar o ferro nele, mas algo a impede. Uma mão. Era Conor. Ele chuta a mulher longe, e depois crava o ferro no pescoço dela.


-Você está bem?- Perguntou ele.


-Acho que sim- Disse Louis.


-Isso não é normal.


Josh, Taylor, Dinah e Lauren ainda encontravam-se presos no abajur. Josh consegue sair, mas é atingido por uma coluna, e morre.


Harry caminhava pelo corredor que pegava fogo. Ele encontra o corpo de Normani. Estava cheio de marcas de facadas.


-Por que?- Diz ele –Todos ficaram loucos?


Hayley estava junto ao carro, no lado de fora, Ed estava dentro do carro.


Professor!- grita ela vendo Conor se aproximar com Louis e Niall.


-Mais ninguém chegou aqui?- Perguntou ele.


-Não.


-O sangramento parou Louis, não é nada sério, não se preocupe. Vocês todos fiquem aqui! Entenderam?- Ele volta correndo em direção a casa.


Harry continuava a caminhar pelo corredor em chamas. Quando de repente, Ally o para.


-Harry! Me ajud...- Uma faca é cravada nas suas costas.


-O que...- Ela cai no chão. Harry olha para quem havia atirado... Liam.


-Olá Harry. Você lembra dessa menina?- Perguntou ele.


-Claro que lembro!


-Droga, errei.


-Perrie disse que era Demi, mas acho que é você. Começo em março, não foi? Então quem entrou na classe em março é o morto.


-Não! Começou em fevereiro- Liam continuava a ataca-lo.


-Espera que eu acredite nessa mentira?- Liam dava investidas nele, mas Harry desviava de todas. Harry segura o braço de Liam. Ele luta para retirar a faca da mão dele. Porém, Liam dá uma cabeça que o faz cair contra uma porta, derrubando-a. Liam pisa sobre a barriga dele.


-Por que está fazendo isso?


-Percebi quando o Louis quase me matou. Tenho que mandar o morto de volta para a morte, senão eu morro.


-Mas isso...


-Cale-se! Se você não tivesse aparecido, a Ari não teria morrido!


-Ariana?


-Se você não tivesse se aproximado da garota não-existente... Agora morra, Harry! Mande o morto de volta para a... –Ele é atingido por algo e cai. Harry olha pra cima e vê Taylor segurando um pedaço de madeira.


-Idiota...- disse ela –Harry não é o morto. Mas você matou duas pessoas, Harry, não merece viver. Vou dar um fim nisso. Faça companhia a Ariana e a Liam!- Ela levanta o bastão, mas Conor aparece atrás dela e o toma dela.


-Colegas de classe não deveriam fazer coisas idiotas como se matar- Disse ele.


-Belas palavras. Mas alguém que fugiu para assistir de longe, porque estava com medo de morrer, não tem o direito de falar nada!


-Tem razão, eu fugi. Mas ainda posso salvar um estudante que está prestes a morrer na minha frente, e sem necessidade alguma.


-Um espectador como você não pode fazer nada! Não pode consertar isso. Só quem pode são aqueles que estão passando por isso!- Conor toma o bastão dela e a joga para fora do quarto. Ela se levanta, demonstrava estar com raiva, então sai correndo.


-Harry, vamos para fora.


-Liam! Ei Liam!- Louis chacoalhava o corpo do amigo –Pare de brincadeira comigo! Droga!


Harry observava tudo. Ele já estava do lado de fora, estava em segurança. É então que se lembra de Demi, ela ainda estava lá dentro. Ele segue em direção a construção.


-Demi, se estiver aqui me responda!- Gritou ele. Harry sobe as escadas, nenhuma das duas possíveis entradas estavam acessíveis, será que ela havia conseguido fugir? Ele olha para o outro lado e a encontra... Demi. Mas ela não estava sozinha, Taylor estava frente a frente com ela. E a loira segurava um ferro pontudo –Pare!- Harry correu em direção a ela –Pare com isso!- Taylor se  vira e o ataca, mas ele desvia.


-Se eu não a mata-la todos nós morreremos!- Gritou ela –Você também pode acabar morrendo!


-Ela não está morta!


-Se a calamidade não parar depois de eu a mata-la, aí concordarei com você!- Ela o empurra, e avança sobre Demi. A morena desvia, e tenta correr. Mas Taylor a puxa pela cabelo, jogando-a no chão. De repente, o piso cai por causa do incêndio. Elas vão parar no andar de baixo. Demi tenta subir as escadas correndo. Mas Taylor a segura pelo pescoço, e a puxa, ambas caem no chão. Demi tenta se levantar mas Taylor bate com o ferro no rosto dela, e depois a chuta no rosto. Ela imobiliza a morena, e senta sobre ela.


Taylor segura o rosto dela, e levanta o pontudo ferro.


-Agora é o fim!- Gritou ela. Então, Harry se joga sobre ela, fazendo-a cair no chão. Ela se levanta, mas Harry a segura.


-Não...- Disse ele. Taylor se vira para ele, eles ficam frente a frente. Ela dá um chute nele, e o ataca com o ferro, Harry desvia mas se desequilibra e cai perto de Demi.


-O que há com você?! Eu... eu só estou tentando proteger a todos, então por que? Se está querendo morrer, então vou te matar junto com ela! –Então, um trovão atinge as janelas de vidro do hall, fazendo várias cacos de vidro caírem em direção a eles. Harry é rápido e puxa Demi. Porém, Taylor continua parada e acaba sendo atingida pelos objetos cortantes.


-Taylor!- Harry se aproxima dela.


-Há um ano e meio atrás...- Disse ela – te acertei com uma lata vazia. Foi nessa ocasião que eu apertei sua mão. Eu lhe disse que havia perdido alguém que amo, e você disse “estamos na mesma” . Lembra?


-Francamente. Você é horrível. Deveria dizer que se lembra, mesmo que seja mentira.


Primeiro toque. Segundo. Terceiro. E alguém atende. A ligação fica em silêncio por alguns segundos.


-Harry?- Era a voz de Demi.


-Demi? Você está bem?


-Sim.


-Onde você está?


-No Jardim dos fundos.


-Já estou chegando aí. Já estou chegando aí e-


-Não venha!


-Por que?


-É melhor não vir, Harry.


-Mas por que?


-Eu... preciso parar tudo.


-Demi, não pode ser... quem é?


-Você vai se arrepender. É por isso.





28/06/2014

Capítulo 22 - Mate-a


Harry, Demi e Taylor estavam no corredor, quando de repente, escutam gritos.


-Quem foi?- Perguntou Harry.


-E Niall- Disse Demi.


-Veio lá de baixo, certo?- Disse ele –Vamos lá ver –Eles aproximam-se da escada, mas rapidamente para, alguém subia as escadas em passos lentos... era Perrie. Ela estava coberta em sangue e possuía um olhar maligno no rosto.


-Encontrei você- Disse ela.


-Perrie!- Gritou Taylor se aproximando dela –Você está bem?


-Ainda bem. Se você também tivesse morrido, eu não teria como continuar.


-Perrie?


-ASSIM COMO VOCÊ NÃO VIVE SEM MIM!- Perrie revela que estava segurando um ferro pontudo –MANDE O MORTO DE VOLTA PARA A MORTE!


-Ah!- Gritou Louis após ser jogado contra a parede. A dona da hospedaria avança com o facão sobre ele, e o ataca, porém atinge a parede. Louis então dá um chute nela, fazendo a mesma cair e soltar o facão, que passa raspando na perna do garoto, fazendo-o soltar outro “Ah!”


-Louis, você está bem?- Perguntou Niall.


-A minha perna.


-Morra!


-Pare!- Gritou Harry a empurrando, fazendo ela soltar o instrumento, Harry a prensa contra a parede.


-Me solte! Saia da frente!- Ela chuta as partes intímas dele, fazendo-o cair no chão, mas ela não recupera o ferro, pois Harry é mais rápido e o pega. Perrie vai embora com raiva.


-Ei Taylor. Ela disse “Mande o morto de volta para a morte”. Como ela sabe?


-Ela ouviu a fita- Disse Taylor –Você encontraram ela na sala da classe 3, certo? Selena me contou.


-Entendi. A fita foi trazida pra cá?


-Sim, pelo Niall. E como eu sou a chefe das contramedidas, eu a ouvi.


-Mas por que ela acha que Demi é a pessoa morta?


-Desde nossa viagem à praia, Perrie tem se mostrado emocionalmente instável. Vou procurar por ela!

-Não Taylor! É perigoso demais andar sozinha!

De repente, eles escutam uma campainha, e uma voz ecoa pelos autofalantes.

“Esta é uma mensagem importante para todos os alunos da classe 3, vinda da chefe das contramedidas”. Era a voz de Perrie. “A fita que estão prestes a ouvir, foi deixada 19 anos atrás, quando a calamidade parou no meio do ano” Perrie põe a fita pra tocar e todos a escutam. Quando a fita termina, ela volta a falar “É um fato. A calamidade parou no meio do ano há 19 anos atrás, e a pessoa morta desse ano é... Demetria. Sei disso porque frequentamos a mesma escola primaria, e o olho direito dela estava intacto. E agora, ela não tem mais. O que isso quer dizer? Que ela renasceu incompleta. A Demi que conhecemos é falsa. É por isso que devemos... MATA-LA!


-Não!- Grita Harry. Todos os alunos saem no corredor, cada um segurando um diferente instrumento para mata-la.


-Mande o morto...- Disse Kevin.


-...De volta para a morte- Completou Zayn.


-Parem com isso!


-Senhorita Styles?- Disseram todos ao mesmo tempo.


-Vocês não podem matar um próprio colega de classe!- Disse ela.


-Mas se mandarmos o morto de volta para morte,- Disse Kevin –ninguém mais vai morrer!


-Se matarmos a Demi,- Disse Zayn–A calamidade irá parar.


-Não!- Gritou ela –Não façam isso! Estão cometendo um erro.


-Então quem é o morto?!?!


-Eu não quero morrer!- Gritou Kevin avançando sobre Demi e atacando-a com uma vassoura, porém ele acerta a cabeça da professora, que cai no chão.


-Maldito!- Disse Harry dando um murro no garoto.


-Desgraçado- Gritou Zayn. Harry ia avançar sobre ele, porém Demi segurou o braço dele.


-Não faça isso- Disse ela –Não vale a pena –Eles dão as mãos e começam a correr na direção contrária.


-Ali está!- Gritou Camilla aparecendo no corredor –A garota morta!


-Vou vingar meu irmão!- Gritou Selena com uma faca.


-Não!- Gritou Harry chutando-a na barriga. E entrando em um quarto.


-Abram!- Gritou Zayn do lado de fora.


-Vamos, abra, pare de protege-la Harry!- Gritou Selena.


-Tive uma ideia Demi- Sussurrou Harry –Venha! –Harry sai do quarto pela janela, e pelo parapeito, caminha até outra janela. Demi sobe no parapeito –Cuidado está escorregadio!- Demi desliza pelo parapeito. Eles escutam o barulho da porta se abrindo, e Selena põe a cabeça pra fora.


-Ai estão vocês!- Disse ela rindo. Ela sobe no parapeito, e ataca Demi com a faca, porém, Harry é mais rápido e puxa a garota, fazendo Selena perder o equilíbrio e cair de cara no chão, talvez se ela tivesse caído de barriga, não tivesse morrido, mas o impacto somado com a posição que ela caiu, certamente a matou.


Harry e Demi entram na casa de novo, e vão para o Hall, fechando todas as entradas possíveis, estavam seguros no Hall.


-Acha que é a Demi?- Perguntou David.


-Ela é estranha- Disse James.


-Eu sei, mas...


-Está sentindo esse cheiro de queimado?


-Harry disse que tinha um incêndio aqui.


-Não vejo chama nenhuma.


-É na sala de jantar.


-Sério?


-Não sei, mas é o que ele disse. Vou checar –David se aproxima da sala, e abre a porta, uma grande quantidade de chamas o atinge... havia morrido carbonizado. Uma explosão ocorre, fazendo toda a estrutura tremer.


-O que foi isso?!- Gritou Demi. Ela e Harry desciam escadas.


-Eu não sei. Mas acho que parou.


-O que foi que aconteceu?


-Uma explosão na sala de jantar, provavelmente. Espera... o Ed morreu na frente da sala de jantar, será que a Perrie...


-Não fui eu- Disse Perrie, ela apareceu atrás deles. Ela enfia o ferro no braço de Harry, fazendo uma grande quantidade de sangue jorrar.

-Ah!


-Provavelmente foi aquela velha gagá.

-Gagá?


-Ora, você... ESTÁ ME ATRAPALHANDO!- Ela pisa na cabeça dele –Mas eu não vou te matar, já que você não é o morto. Além disse, a Taylor gosta de você –Ela dá um impulso na cabeça do garoto, e se joga sobre Demi, que desvia e faz ela cair no chão. Perrie começa a rir, definitivamente não estava bem da cabeça –Mande o morto de volta para a morte!- Perrie avança sobre Demi, que mais uma vez desvia, porém, dessa vez, Perrie prende o pescoço em meio a cordas que estavam suspensas e fixas ao teto. Perrie tenta retira-las, rapidamente, porém, a sua pressa, acabou trazendo o teto abaixo, o corpo da garota é suspensa –NÃO!- Ela grita. Ela tenta se soltar das cordas que prendiam o pescoço, mas era inútil, em poucos segundos ela morre enforcada.


-Por que? Por que isso está acontecendo?- Disse Demi apanhando o ferro deixado cair por Perrie.

-Harry, você está bem?- Eles escutam a voz de Taylor. A loira sobe as escadas e vê as pernas de alguém –Quem é?

-Taylor!- Grita Harry.


-É a Perrie!- Taylor percebe que Demi segurava o ferro –Demetria... Lovato... Você realmente é...


-Não, Taylor! A Perrie, ela...


-Eu vou te matar!


-Se o morto morrer...- Disse Demi –Todas essas coisas trágicas parariam, certo?- Ela começa a correr em direção ao andar superior. A parede cai sobre a escada, impossibilitando de Harry alcança-la.


-Não, Demi, Demi! Demi!




OMG pq demi pq
o que sera que vai acontecera com a demi ?
você só sabera se ler Dead fiquem ligados :*
e por favor comentem poxa

Capítulo 21 - Murderer






                                                      23:36 – Quarto da Taylor e da Perrie

-Quando estava no primário, eu lembro de que havia na minha sala uma garota muito parecida com Demi- Disse Taylor.


-Com Demi?- Perguntou Perrie –Achei que Demi era filha única.


-Eu não era da sala dela, mas eu sei que havia uma menina chamava Demetria.


-Isso não faz sentido, pelo endereço dela, ela não deveria estar na mesma escola que você. É muito longe.


-É por isso mesmo que é estranho.


-Ela tinha um tapa olho no olho direito?


-Não. A nossa Demi perdeu o olho quando tinha quatro anos.


-O quê? Então ela...

                                                                       Quarto da Demi


-Quem é?!- Pergunta Harry.


-A pessoa extra é...- Eles são interrompidos por batidas na porta. Batidas desesperadas.


-Harry!- Era Louis –Acho que fiz algo terrível!


-Louis? O que houve?- Perguntou ele.


-Posso fazer uma pergunta a vocês?


-O que?


-Conhecem um garoto chamado Liam Payne?


-Apenas me responda.


-Conhecem o Liam? Como ele é?


-É claro que conheço. Ele é o vice representante de sala, o cara que anda sempre você.


-E você Demi?


-Por que eu não o conheceria?- Disse ela. Louis cai no chão.


-Isso é ruim... isso é muito ruim...


-O que foi?- Perguntou Harry.


-Acho que estava errado.


-Errado? Sobre o quê?


-Bom, eu... tinha certeza que era ele, então... agora a pouco, eu...


-O Liam...


-Cara, não me diz que você fez o que eu estou pensando!


-Sim, eu fiz!


-Não pode estar falando sério. Ele era o seu amigo de infância.


-Por que eu mentiria sobre isso?


-Eu o questionei um pouco, porque ele agia de forma estranha. Ele não se lembrava de coisas que fizemos quando éramos crianças, e também não se lembrava de coisas que aconteceram no primário.


-E então?


-Então eu o perguntei: “Você não é o Liam, é?” “Você é o estudante extra, não é?” Inicialmente ele ficou em pânico, mas depois ficou furioso. Ele agia de forma estranha, de modo que me deu certeza que era ele. Então, como a fita disse, se ele morresse, se ele retornasse a morte, todos nós nos salvaríamos.


-Não me diga que... você o matou?


-Matou?- Perguntou Demi.


-Eu não queria- Disse Louis –Nós começamos a brigar e chegamos até a sacada, e ele escorregou, e quando dei por mim, ele estava imóvel no chão. Havia sangue saindo da cabeça, fiquei com medo, e saí correndo pelo corredor, eu vi você Harry, vir aqui antes e...


-Você queria saber se Liam era o estudante extra?- Perguntou Harry.


-Sim, imaginei que, se o estudante extra morresse, seria como se ele nunca tivesse existido, Mas vocês dois disseram que o conhece, então devo estar errado. Diga-me Harry, eu estava errado?


-Ou isso, ou ele não morreu.


-Como?


-Uma queda dessa altura não necessariamente o mataria- Louis vai até a janela e olha pra fora.


-Não dá pra ver o lugar que ele caiu daqui. É logo depois daquela fileira de arbustos.


-A primeira coisa que devemos fazer é ver se ele está vivo.


-C-certo...

                                                           23:57 – Hall da Hospedaria


Harry, Demi e Louis desciam as escadas em direção ao lado de fora. Harry percebe que a porta do refeitório estava aberta, e segue até lá, deixando Demi e Louis andando sozinhos. Ele percebia algo sombrio na atmosfera do lugar. Só ficava mais sombrio a cada passo que ele dava. De repente, ele sente algo puxando sua perna. Quando olha para baixo, ele percebe que era Ed.


-Ed, você está bem?!- Exclamou Harry. Havia sangue em todo o corpo do ruivo –Sangue?


-Eu...- Disse o ruivo –Eu não posso...


-Você foi esfaqueado?


-Eu olhei no refeitório... O gerente...


-O gerente?- Harry se aproxima da porta e a abre. Como um flash, uma forte onda de calor  corre o ar, e seus olhos ardem, fazendo ele por as mãos no olhos. Todo o refeitório estava pegando fogo. E no meio das chamas... Harry podia ver... o gerente com dezenas de facas enfiadas em todo o seu corpo –Ed! Temos que sair daqui?


-Por que está gritando, Harry?- Disse Taylor, ela estava na escada.


-Harry! O que está havendo?- Perguntou Louis.


-Quem é esse?- Perguntou Demi olhando para Harry segurando o ruivo nos braços.


-É o Ed. Ele está ferido.


-Como?- Perguntou Louis.


-Ele foi esfaqueado! E tem fogo no refeitório!


-Fogo?


-O gerente está lá dentro, morto. Ele foi assassinado. O assassino deve ter começado o incêndio.


-Tá falando sério?!


Taylor corre até o telefone. –Está sem linha!- Grita ela.


-Ei Louis- Disse Harry –Você foi até o Liam?


-Ele sumiu- Disse Louis. De repente, eles ouvem um grito feminino vindo do andar superior.


-Isso foi a Perrie!- Gritou Taylor.


-Perrie!- Gritou Harry subindo as escadas sendo seguido por Taylor e Demi.


-Certo!


Harry, Demi e Taylor param em frente ao quarto 209. Havia manchas de sangue na porta.


-Esse quarto...- Murmurou Demi.


-É o meu e da Perrie- Disse Taylor. Eles entram –Perrie, está aí? –A cama estava coberta de sangue –Essa não! Perrie! Perrie? Onde você está? Perrie! –Taylor começa a chorar e Demi tente consolá-la. Harry sai do quarto em direção ao corredor.


-Harry?- Niall aparece no corredor –O que está havendo?


-Você viu Perrie ou Liam?


-Eu vi o Liam. Ele estava coberto de lama, e estava com uma cara de bravo, dizendo que Louis estava estranho.


-O que?


-Eu perguntei o que houve, mas ele só me fuzilou com os olhos. Então eu mencionei a fita...


-Você contou a ele?


-Sim.


-Ele não está aqui- Disse Harry após abrir o quarto de Niall, que estava o dividindo com Liam.


-Ei! O tocador de fitas sumiu!


-O que? Por que?

-Harry!- Gritou Louis entrando no quarto.


-Liam está aqui?


-Não. Como está Ed?


-Eu deixei ele com um cara que ouviu os gritos e veio ajudar.


-Ei pessoal- Disse Niall –O que está acontecendo?


-Vamos nos separar- Disse Harry –Vamos nos separar e procurar pelo Liam. E também parar em todos os quartos e avisar a todos para evacuar a construção.


-Um assassino aqui?- Perguntou Niall.


-Sim- Disse Louis –E também um incêndio no refeitório, e ainda não sabemos pra onde Liam foi. Está tudo tão errado!


-Temos que contar para a Senhorita Styles.


-Senhorita Styles? Senhorita Styles?- Niall batia na porta da professora –Estamos entrando.


-Isso é sangue?

-Sim.

-Acha que aconteceu alguma coisa com ela?

-Não acha que devemos sair e ligar para a polícia?

-Não. Não antes de sabermos se a Senhorita Styles está bem.

Eles seguem a trilha de sangue que o levam até um quarto. Louis abre a porta.

-Professora?- Disse Niall. Eles não viram ela. Mas viram outra coisa... parada no meio do quarto, coberta de sangue, e segurando uma facão, também coberto de sangue. Lá estava... a gentil (agora não tão gentil) dona da hospedaria, ela tinha um olhar maligno.

                                                  ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~




Capítulo 20 - Eyes.




-Você está bem?-Disse Harry se aproximando de Gemma.

-Nâo é comigo que deveria se preocupar-Disse ela.

-Talvez não devemos subir o Monte amanhã.

-Talvez não.

-Harry...-Disse demi

-O que?

-Obrigada por aquilo.

-Ah,isso. Não foi nada. E não fui só eu. Louis e Niall também.

-Obrigada-Ela se aproxima dele-Pode vir me ver depois? tenho meu próprio quarto. E...
eu quero ver a foto.

                                                          23:18- Quarto da Demi
-Onde estava?-Perguntou ela.
-Em uma quarto separado da casa. Minha avó encontrou. Mas não sei porque estava lá.
-Mesmo?
-Minha irmã usa aquele cômodo- Ele passa para ela a foto. Vagarosamente, ela retira o
tapa-olho, e o olha com o olho direito.
-Você sabe quem é Dimitri?
-Bem,- Disse ele olhando para foto-Posso ver que essa pessoa é estranha-Ele põe o dedo
sobre um garoto.
-Estranha? Por quê?
-Assim... ele está mais borrado, quando comparado aos outros da foto. De certa forma ...
distorcido.
-É verdade. E a cor? Vê alguma cor estranha?
-Não, não vejo.
-Obrigada- Ela põe o tapa-olho de volta. - Essas outras fotos também são da sua mãe?- Se
referia a foto de uma casal com uma menina, Harry havia trazido uma caixa cheia de fotos.
-Sim
-Elas se pareciam muito.
-Quem?
-Sua mãe e sua irmã.
-Acha mesmo?
-Creio que sua irmã deve ser muito parecido com sua mãe agora, é claro se ela tirar o
óculos e soltar o cabelo...-Ela olha pra foto de uma adolescente pintando-Ela pinta em casa ?
-Sim. Ela considera a pintura o verdadeiro emprego dela.
-Entendo
-Você também estava desenhando, certo? Um anjo? Quem serviu de modelo para ele?
-Foi...
-Sua prima Demetria?
-Talvez...
-Quando nos encontramos pela primeira vaz... você levava aquela boneca para sua prima,
depois que ela faleceu?
-Achou estranho?
-Ah
-É meio complicado. Não gosto de fala sobre isso.
-Pode me contar?
-Certo o nome verdadeiro da minha mãe Penelope é Dianna, e o da mãe dela é Ellen. Elas
são gêmeas, quase idênticas. Quando cresceram, as duas se casaram, e Ellen se tornou mãe.
-Da sua prima Demetria
-E de outro bebê também. Ela teve gêmeas.
-Gêmeas
-Um ano mais tarde. Dianna ficou grávida, mas o bebê dela nuca chegou ao mundo
-Dianna ficou tão agoniada, que quase perdeu o juízo. Para piorar, a casa de Ellen passava por problemas financeiros, já a casa da Dianna, precisava de alguma coisa para acalmar o coração dela. Era caso de necessidade.
-Quer dizer que...
-Fui dada a ela. Acho que deram a mim para ela, ao invés da Demetria, por causa do meu nome. Mitologia grega e tal.
-Não entendi essa parte.
-Demetria é uma variação do grego Demetrius, que por sua vez é uma variação de Démeter
-Continuo sem entender.
-Você não sabe nada da mitologia grega?
-Você provavelmente  vai ficar com muita raiva agora, porque eu ainda não entendi.
-Démetre tinha outro nome, Ceres.
-E?
-Ai que saco Harry. Ceres era uma das doze divindades, era filha de Cronos e Réia. Eu não vou explicar toda a história dela. Mas em resumo, ela era deusa da gestação e das leis sagradas, também era considerada por alguns Deusa da Agricultura, que nutria a Terra. Ou seja, o fato de eu ter sido dado a Dianna por Ellen, era como se Ellen estivesse desejando-a fertilidade. De qualquer forma, o nome da outra Demetria não foi sempre assim, o nome dela era... Violet se eu não me engano, mas Ellen rapidamente mudou. Bem, o que importa é que eu fui criada como filha única de Dianna desde que me entendo por gente. Acho que estava na quinta série quando descobri a verdade, minha avó tinha deixado escapar sem querer. Dianna ficou muito perturbada. Acho que ela pretendia deixar em segredo por toda a vida.
-O que aconteceu quando soube da verdade?
-Eu quis conhecer a Ellen, minha outra mãe, e disse para Dianna. No começo, ela parecia estar triste, mas aí ela ficou furiosa.
-Ela não queria que você conhecesse sua mãe biológica?
-Acho que não. Ela não interfere muito na minha vida, só se envolve em certos assuntos, como eu já disse.
-Sim, eu me lembro.
-Acho que ela se sente... não sei, curiosa? Deve ser por isso que ela me faz andar com um celular. Mas enquanto tudo isso estava acontecendo, eu me encontrava em segredo com a Demetria. Ela também sabia que éramos gêmeas. Ela sentiu que éramos ligadas, querendo ou não. Ela sempre ia na minha casa, sem que ninguém soubesse. Ela gostava da minha casa porque era repleta de bonecas. Quando perguntei a ela o que queria de aniversário, em agosto, ela disse: “quero aquela boneca”. Mas... depois que ela entrou na faculdade... ela, de repente...
-Então era isso que estava fazendo?
-Eu fiz uma promessa a ela.
-Então vocês eram irmãos, não primas...
-Sim.
-Foi por isso que você disse. “Pode já ter começado”, porque a Demetria morreu antes de tudo isso, então a calamidade a pegou bem antes de você ter falado comigo.
-Vejo que se lembra. Sim. Por que você não me contou naquele dia?
-É que... é que eu... Eu não queria acreditar... Eu não queria acreditar que Demi tivesse morrido por causa de uma maldição maluca. É por isso que... eu só podia chamar ela de prima. Eu não queria dizer isso. A Demetria que morreu em fevereiro foi a primeira vítima. Se isso for verdade, então... Todo mundo está achando que a calamidade começou em março, mas...
-O estudante extra já estava na classe antes de eu ter vindo a Nova Orleans. É por isso que você tem tanta certeza que eu não sou o morto?
-Sim.
-Por que eu não estava na classe em fevereiro?
-Tem isso também, mas não é o principal motivo.
-Qual é o principal?
-É...- Ela se levanta e fica de frente para ela, em seguida retira o tapa olho –Esse olho... esse olho de boneca me diz que você não está morto.
-Seu olho direito?
-Acho que te disse, que ele permite ver coisas que não devem ser vistas
-Sim. O que ele vê?
-Ele pode ver a... cor da morte. A cor das coisas que estão próximas da morte.
-Cor?
-Que cor é essa?
-Uma cor que eu nunca vi com o meu olho esquerdo. Ela não tem nada a ver com cores como vermelho e azul. É única.
-E você só vê essa cor em pessoas mortas?
-Fica bem claro em pessoas mortas, e é fraca em pessoas com doenças e ferimentos graves.
-Quer dizer que você sabe quando alguém está para morrer?
-Você não entende como vejo as coisas, não é? Bem... eu tive de aceitar isso. Nunca conversei sobre isso com a Demetria. Um dia eu decidi deixar esse olho coberto pelo resto da minha vida, é por isso que eu queria ver a foto de 26 anos atrás.
-Você pôde ver a cor da morte no Dimitri?
-Sim. Foi a primeira vez que eu vi a cor tão claramente em uma foto- Ela tapou o olho esquerdo e olhou para Harry –Não vejo a cor da morte em você. É por isso que eu sei que não é você. Você não é o extra.
-E você sabe que não é você mesma por isso?
-Sim.
-Quer dizer que você já sabe quem é a pessoa extra?
-Bem... tento manter meu olho coberto na escola.
-Mas você escreveu “quem está morto?” na sua banca.
-Não que minha descoberta fosse mudar alguma coisa. Mas... eu queria saber...
-E agora?- Harry se levanta e se aproxima dela -A pessoa morta veio na viagem?
-Quem é?!
-Sim. A pessoa extra... está aqui- Ele a puxa pelos braços, e aproxima-se dela.
-Harry!- Era Louis –Acho que fiz algo terrível!

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beijos